2004-11-07

Pausa

Faço uma pausa no meu trabalho para deixar nota de um breve momento de contemplação. Vejo um bebé a rir à parva, vítima do bailarico da sua mãe, minha bonita e simpática mulher. A coisa assume proporções tais que temo pela sua frágil respiração. Não faço nada senão sorrir levemente para não passar por invejoso.